Este foi o resultado do Festival.
Registramos aqui nosso agradecimento para a organização do Festival, que além de reconhecer nesta entidade e seu quadro de seus associados, as condições para a seleção do técnico local, viabilizou e disponibilizou espaço para a mesa de "Políticas Públicas e a defesa da Diversidade na Amazônia", organizada pela ABDeC Pará.
Parabéns aos selecionados e para todos os participantes.
- Troféu AMAZÔNIA OURO - Melhor longa-metragem
Mataram Irmã Dorothy, de Daniel Junge
- Troféu AMAZÔNIA PRATA - Melhor média-metragem
Balsa Boieira e Seu Didico: Paraense Velho Macho!, de Chico Carneiro
- Troféu AMAZÔNIA BRONZE - Melhor curta-metragem
A Casa dos Mortos, de Debora Diniz
- Troféu AMAZÔNIA Arara Azul - Melhor filme etnográfico
Verde Terra Prometida: Laços Amazônia & Nordeste, de Claudia Kahwage
- Troféu AMAZÔNIA Peixe-Boi - Melhor técnico local escolhido pela ABDeC-Pa
Diógenes Leal - Diretor de Fotografia
- Troféu AMAZÔNIA Aruanã - Melhor filme escolhido pelo júri popular
Mataram Irmã Dorothy, de Daniel Junge
- Troféu AMAZÔNIA Especial e Prêmio AUGUSTO RUSCHI no valor de R$15.000,00
- obra de destaque escolhido pelo júri oficial
Mataram Irmã Dorothy, de Daniel Junge
- Troféu AMAZÔNIA Especial - Menção Honrosa pelo Júri Oficial
Pachamama, de Erik Rocha
O júri oficial foi composto:
- Adriana Dias
- Claudio Savaget
- Januário Guedes
- Luiz Arnaldo
- Mariano Klautau Filho
- Sáskia Sá
Destacamos
Além da participação dos realizadores e público em geral, o lançamento do DVD de Aurélio Michiles "O Cineasta da Selva".
A reunião informativa do Siglo XXI e que possibilitou a CARTA DE BELÉM.
A mesa "Políticas Públicas e a defesa da Diversidade na AmazÃ?nia", que teve como coordenador Geraldo Morais (Coalizão pela Diversidade Cultural Brasileira) e contou com a presença de Solange Lima (Presidente da ABD-N), Claudino de Jesus (Presidente do Conselho Nacional de Cineclubes), Afonso Gallindo (Presidente em exercício da ABDeC Pará), Walmir Bispo (Superintendente da Fundação Curro Velho) e Januário Guedes (Cineasta e militante).
A realização do I Seminário Pan-Amazônico de Documentários e respectiva mostra, que teve a coordenação de Victor Lopes e todas as ilustres presenças.
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