segunda-feira, março 29, 2010

30 anos da ABDeC-Pa

ABDeC-Pa: 30 anos de ações em prol do cinema e audiovisual paraense


Nesta terça-feira, dia 30 de março, a Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas do Pará, ABDeC-Pa, comemora seu aniversário de 30 anos. A coincidência nos números revela mais do que uma simples entrada na era de Balazac, é a chegada da fase madura para uma militância que, desde a década de 70, vem atuando em prol dos avanços nas políticas públicas da área e melhorias para os técnicos de cinema e vídeo.

Instituição sem fins lucrativos, trabalhando com gestões bienais voltadas principalmente para o curta-metragem e documentários independentes, a Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas do Pará é filiada a ABD Nacional, cuja capilaridade está nos 26 Estados brasileiros mais o Distrito Federal, sendo uma das poucas entidades representativas de classe em todo o país. A ABDeC do Pará está presente em praticamente todos os avanços já conquistados no setor, desde ações como a parceria com a Fundação Curro Velho para a criação do Cineclube Pedro Veriano, passando pelo processo de manutenção do Cinema Olympia, até a implantação do Núcleo de Produção Digital no Pará e projeto Cine Mais Cultura, entre muitas outras atividades, filmes realizados em parceira, festivais e afins.

Por conta disso, comemorar os 30 anos da ABDeC-Pa torna-se um marco na história do audiovisual paraense, já que o aniversário aponta para a lembrança da importância da Associação e tudo o que através dela se vem conquistando.

A “festa”
Festa do cinema não existe sem filmes, assim além de fazer um balanço de suas atividades e lançar a “Mostra ABDeC”, a Associação vai realizar uma sessão especial na terça-feira, dia 30, no Cineclube Pedro Veriano, com a exibição de dois curtas-metragens e dois documentários, dirigidos por abdistas da casa. Tudo de graça, a partir das 18h.

O primeiro será “O Dia que o Padim voltou ao Crato”, animação de Rodrigo Aben-Athar, vencedora do Prêmio Aquisição BNB no Festival do Minuto, tema Padre Cícero, em Novembro de 2009. O curta mostra o que acontece quando décadas após sua morte, Padre Cícero decide fazer uma visita a sua cidade natal.

Já “Severa Romana” de Bio Souza, Rael Hélyan e Sue Pavão, tem duração de 15 minutos. Vencedor do Prêmio Estímulo da Prefeitura Municipal de Belém em 2002, o filme conta a história de uma jovem dona de casa, assassinada no dia 02 de novembro de 1900, por um militar, ao resistir a uma agressão sexual. A morte causou grande comoção, especialmente pelo fato de que Severa contava sete meses de grávida quando foi assassinada. Por sua lealdade ao esposo e sua disposição em defender a própria honra, acabou se transformando numa espécie de 'santa popular'.

Ambientado na Belém histórica, o roteiro mistura violência e religiosidade. O filme é baseado na obra do dramaturgo paraense Nazareno Tourinho, cujos escritos também deram origem à peça teatral com o mesmo título. 'Severa Romana' traz no elenco Laydiane Rodrigues (como Severa), Cláudio Marinho (no papel do soldado Pedro, marido de Severa), Luiza de Abreu (que vive a dona da pensão onde vive o casal), Natal Silva (como a vizinha de Severa) e Lúcio Martins (que interpreta Cabo Ferreira, assassino de Severa).

Vídeo-documentário de 06’, “O Mundo de Célia” é resultado do projeto Ponto Brasil, realizado no Instituto de Artes do Pará em 2009, através do Núcleo de Produção Digital. Com direção coletiva de membros da ABDeC do Pará, o curta dá voz a uma prostituta que vive em rua histórica de Belém.

Encerrando a sessão será exibido o DOC TV “A Descoberta da Amazônia pelos Turcos Encantados” (2005), documentário de Luiz Arnaldo Campos que registra / recria realidades materiais e imateriais que compõem o universo místico do Tambor de Mina, a mais poderosa religião afro-indígena da Amazônia.

Nos aproximadamente 2.500 terreiros de Mina existentes na Grande Belém, as princesas turcas Mariana, Herondina e Jarina são as entidades mais cultuadas entre todas que fazem parte do Mundo da Encantaria. Esta devoção por divindades procedentes do Oriente pelo povo afro-caboclo-indígena da Amazônia é explicada pela saga metafísica do Povo da Turquia, contada/cantada pelos adeptos do Tambor de Mina nas suas festas e atos religiosos.

A mostra
Realizada em parceria com a ABD Nacional, a “Mostra ABDeC” pretende mapear a produção audiovisual paraense, através de um mini-festival onde os filmes exibidos passarão por um júri popular, que votarão nos que considerarem melhor. Os filmes mais votados vão compor uma caixa de DVD que farão parte do acervo da ABDeC, que se responsabilizará pela divulgação e distribuição nos projetos em que estiver envolvida.


Todos estão convidados!

Aniversário da ABDeC-Pa, terça-feira, dia 30, às 18h no Cineclube Pedro Veriano, que fica na Casa da Linguagem (Avenida Nazaré com Assis de Vasconcelos). Lançamento da Mostra ABDeC e exibição dos filmes “O Dia em que o Padim voltou ao Crato”, “O Mundo de Célia”, “Severa Romana” e “A Descoberta da Amazônia pelos Turcos Encantados”. Entrada franca.

sexta-feira, março 26, 2010

Convite Aniversário 30 anos ABDeC-Pa

É com muita alegria que comunicamos que na próxima terça-feira, dia 30 de março, comemoraremos o aniversário de 30 anos da ABDeC-Pa, no Cineclube Pedro Veriano, às 18h.

E como a celebração é do cinema e para o cinema, exibiremos 02 curta-metragens de ficção e um documentário, 03 filmes de abdistas da casa: "O Dia em que Padim voltou ao Crato", de Rodrigo Aben-Athar, vencedor do Festival do Minuto de 2009; "Severa Romana" de Bio Souza, Rael Helyan e Sue Pavão, vencedor do Prêmio Estímulo da Prefeitura Municipal de Belém em 2002; "O Mundo de Célia", direção coletiva de membros da ABDeC-Pa; e "A Descoberta da Amazônia Pelos Turcos Encantados", DOC TV de 2005 de Luiz Arnaldo Campos.

Além das exibições haverá ainda o lançamendo da Mostra ABDeC e outras surpresas.

Aguardamos vocês.

Diretoria ABDeC-Pa - Gestão 2010/2011
Homero Flávio - Presidente
Lorenna Montenegro - Presidente em exercício
Bruno Assis - Vice-presidente em exercício
Dani Franco - Diretora em exercício
Rogério Parreira - Produtor
Laurenir Peniche - Tesoureira
Januário Guedes - Conselheiro
Afonso Gallindo - Conselheiro

quinta-feira, março 11, 2010

A velha apologia à cavalaria.

9 de Março de 2010


Venceu o filme a favor da máquina de guerra
Ao contrário do que parece à primeira vista, a polarização entre
Avatar e Guerra ao Terror não traduz uma disputa entre cinema
industrial e cinema independente, nem batalha entre homem e mulher. O
que estava em jogo e continua é o confronto entre um filme contra a
máquina de guerra e a economia que a alimenta e outro absolutamente a
favor, com estratégias subliminares a serviço da velha apologia à
cavalaria.

Por Luiz Bolognesi*
Avatar foi acusado nos Estados Unidos de ser propaganda de esquerda. E
é. Por isso é interessante. No filme, repleto de clichês, os vilões
são o general, o exército americano e as companhias exploradoras de
minério do subsolo. Os heróis são o "povo da floresta". A certa
altura, eles reúnem todos os ''clãs'' para enfrentar o invasor
americano.

Clãs? Invasor americano ? Que passa? É difícil entender como a
indústria de Hollywood conseguiu produzir um filme tão na contramão
dos interesses do país e transformá-lo no filme mais visto na história
do cinema. Esse fato derruba qualquer teoria conspiratória, derruba
décadas de pensamento de esquerda segundo a qual a indústria de
Hollywood está sempre a serviço da ideologia do fast-food e da
economia que avança com mísseis, aviões e tanques. Como explicar esse
fenômeno tão contraditório?

Brechas, lacunas na história. Ou como diria Foucault, a história é
feita de acasos e não de uma continuidade lógica cartesiana. A
necessidade do grande lucro, da grande bilheteria mundial produziu uma
antítese sem precedentes chamada James Cameron. O homem de Titanic
tinha carta branca. Pelas regras da cultura do "ao vencedor, as
batatas", Cameron podia tudo porque era capaz de fazer explodir as
bilheterias mundiais.

Mas calma lá, cara pálida, uma incoerência desse tamanho, você
acredita que passaria despercebida? O general americano, vilão? As
companhias americanas que extraem minério debaixo das florestas
tratadas como o império das sombras? Alto lá. Devagar com o andor,
mister Cameron.

Aí, alguém chegou correndo com um DVD na mão. Vocês viram esse filme
da ex-mulher do Cameron? Não, ninguém viu? Então vejam. É sensacional.
Ao contrário de Avatar, nesse DVD aqui o soldado americano é o herói.
Aliás, mais que herói, ele é um santo que arrisca sua própria vida
para salvar iraquianos inocentes. Jura? Temos esse filme aí? Sim, o
pitbull americano é humanizado e glamourizado, mais que isso, ele é
santificado.

Então há tempo.

Guerra ao Terror estreou no Festival de Veneza há dois anos. Por acaso
eu estava lá como roteirista de Terra Vermelha, do diretor italian o
Marco Bechis, e fui testemunha ocular da história. O filme da diretora
Kathryn Bigelow foi absolutamente desprezado pelos jornalistas e pelo
público. E seguiu assim. Indo direto ao DVD, em muitos países, sem
passar pelas salas de cinema. Até ser resgatado pela indústria
americana como um trunfo necessário para contestar Avatar e
reverenciar a máquina de guerra e o sacrifício de tantos jovens
americanos mortos e decepados em campo de batalha.

Trabalhando num projeto para o mesmo diretor italiano, que pretendia
fazer um filme sobre os viciados em guerra no Iraque, eu pesquisei o
assunto durante alguns meses. Tudo muito parecido com o filme de
Bigelow, exceto por um detalhe. O detalhe é que os soldados americanos
que se tornam dependentes da adrenalina da guerra tornam-se assassinos
compulsórios e não salvadores de vidas.

O sintoma dos viciados em guerra é atirar em qualquer coisa qu e se
mexa, tratar a realidade como videogame e lidar com armas e balas de
verdade como um brinquedo erótico. Se Guerra ao Terror representasse
nas telas essa dimensão da realidade, seria um filme sensacional, mas
não teria levado o Oscar, podem apostar.

Guerra ao Terror venceu o Oscar porque, como nos filmes de forte
apache, transforma os assassinos que dizimam outras culturas em heróis
santificados. A cena extremamente longa e minimalista em que os jovens
soldados americanos em situação desprivilegiada combatem no deserto os
iraquianos é o que, se não uma cena clássica de caubóis cercados por
apaches?

Sem nenhuma surpresa para filmes desse gênero, os garotos americanos
vencem, matam os iraquianos sem rosto, como os caubóis faziam com os
apaches no velho-oeste. A cena do garoto iraquiano morto, com uma
bomba colocada dentro do corpo por impiedosos iraquianos, que
literalmente m atam criancinhas, tem a sutileza de um elefante numa
loja de cristais. Propaganda baratíssima da máquina de guerra.

No filme de Cameron, os na"vi azuis podem ser os apaches que derrotam
o general e expulsam a cavalaria americana. Mas isso é apenas uma
ficção. Na vida real do Oscar, a cavalaria precisa continuar
massacrando os apaches.

*Luiz Bolognesi é roteirista de filmes como Bicho de Sete Cabeças e
Chega de Saudade

Fonte: O Estado de S.Paulo

segunda-feira, março 08, 2010

Cineclube Pedro Veriano exibe Deus e o Diabo na Terra do Sol

Deus e o Diabo na Terra do Sol, nesta terça, no Cineclube Pedro Veriano

Como prosseguimento da programação “Viva Glauber”, o Cineclube Pedro Veriano exibe “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, comentado por Célia Maracajá e Januário Guedes


A parceria entre a Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-Metragistas – Seção Pará (ABDeC-Pa) e a Fundação Curro Velho, continua enriquecendo o circuito cinematográfico e cineclubista de Belém. Nesta terça, a tela do Cineclube Pedro Veriano recebe “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, como parte da programação “Viva Glauber”, em comemoração ao mês de aniversário do cineasta, que completaria 71 anos dia 14 deste mês. Os comentários após a sessão caberão aos realizadores e críticos Célia Maracajá e Januário Guedes.

Iniciada na última terça-feira, dia 02 de março, a programação “Viva Glauber”, foi a forma encontrada pelo Cineclube Pedro Veriano de homenagear o maio expoente do cinema novo brasileiro. O organizador da mostra, cineasta Rogério Parreira, acredita que a programação não só homenageia o diretor, como também se atém a um dos princípios do Cineclube Pedro Veriano, que é o de privilegiar documentários e filmes nacionais em suas exibições, uma vez que a idealizadora e parceira do cineclube é a ABDeC-Pa, entidade que preza pela produção e fomento de documentários e curta-metragens em todo o país.

O filme desta terça é considerado uma das bases do cinema nacional, sendo vanguarda em conceitos de estética, linguagem e conteúdo. “Deus e o Diabo na Terra do Sol” de 1964, foi indicado a Palma de Ouro em Cannes, e conquistou o Grande Prêmio no Festival de Cinema Livre da Itália e o Prêmio da Crítica no Festival Internacional de Cinema de Acapulco.

Serviço:
Programação '”Viva Glauber” do Cineclube Pedro Veriano. Nesta terça-feira, dia 09de março, “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, às 18h30 na Casa da Linguagem, que fica na Avenida Nazaré, esquina com Assis de Vasconcelos. Entrada gratuita.

quinta-feira, março 04, 2010

ABDeC - Pará participa da Teia Amazônica


Evento começa hoje com presença da ABDeC



Um dos eventos mais aguardados para cultura ocorre a partir de hoje em Belém. É a Teia da Cultura Amazônica, um aglutinador de relacionamento entre os Pontos de Cultura da região Norte.

Considerando-se como parte do processo de fomento do setor cultural e buscando novas parcerias para a produção e difusão do audiovisual na região, a Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-Metragistas do Pará se faz presente na Teia da Cultura Amazônica. A iniciativa ocorre pelo fato da diretoria da ABDeC acreditar que a colaboração do setor audiovisual é ampla e plural. Por isso, considera ser necessário estabelecer diálogos junto as entidades mantenedoras de pontos de cultura no estado, além de participar da troca de informações e saberes junto as demais entidades presentes na ação.

Um dos principais objetivos da Teia é justamente provocar o alinhamento entre as redes de relacionamento e articulação institucional dos Pontos de Cultura, governos e sociedade civil, e a partir dela, promover o intercâmbio de conhecimento entre os setores culturais, como música, teatro e audiovisual; mas principalmente fortalecer os fóruns estaduais dos Pontos de Cultura.

A ação, que começa hoje, vai reunir os pontos de cultura integrados no Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania, Cultura Viva e do Programa Mais Cultura, além de movimentos e grupos culturais representantes da diversidade cultural amazônica dos estados do Pará, Amapá, Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima. Os pontos de cultura são projetos conveniados com o Ministério da Cultura, através da Secretaria de Cidadania Cultural (SCC/MinC) e com os governos estaduais, através do Programa Mais Cultura.

Programação

A programação da Teia da Cultura Amazônia será composta com a realização de fóruns, seminários, oficinas, debates, rodas de conversas, apresentações cênicas, exposições, feira de economia solidária e exibições audiovisuais dos realizadores nortistas.

TEIA DA CULTURA AMAZÔNICA

Belém do Pará, Amazônia, Brasil.
4 a 7 de março de 2010 - Parque dos Igarapés Hotel.

Programação
04.03.2010 - quinta-feira
9h00 – Abertura do Encontro “Ponto para Todos”
10h00 – Painel “Pontos de Cultura e Transversalidade”
13h00 – Almoço
15h00 – Oficina de Gestão Compartilhada: orientação aos Pontos de Cultura do Convênio Estadual
17h30 – Rodas de conversas com órgão de cultura do Governo do Estado do Pará
18h30 –Jantar
19h30 - Abertura da “Teia da Cultura Amazônica”: ato sociopolítico com as presenças da governadora do Pará, Ana Júlia, do secretario de Estado de Cultura, Cincinato Jr., do ex-secretário Edilson Moura e do secretário de Cidadania Cultural do MinC, Celio Turino.
21h00 – Mostra Artística

05.03.2010-sexta-feira
8h00 – Roda de conversa “Pontos de Cultura e Transformação Social”
Convidados: Célio Turino (SCC/MinC), Marcelo Manzatt (SID/MinC) Governo do Estado (2 pessoas, a definir), Dan Baron (IDEA), Carlos Siqueira (CPPC- Comissão Paraense de Pontos de Cultura).
Mediador: Zé Maria (Pontão Rede Juvenil//Executiva TEIA BRASIL 2010)
Relatora: Lucimar Weil (Pontão de Cultura Pé na Taba, Amazonas//CNPdC – Comissão Nacional de Pontos de Cultura).
11h00 – Roda de sensibilização sobre a agenda sociopolítica do movimento de Pontos de Cultura (Lei Cultura Viva; PEC 150; Custo Amazônico).
Convidados: Delson Cruz (Representação Regional Norte do MinC – Ministério da Cultura); Nonato Chacon (Pontão A Bruxa Tá Solta – RR/Executiva TEIA BRASIL 2010), Nilton Silva (Pontão Rede Juvenil/CNPdC – Comissão Nacional de Pontos de Cultura).
Moderador: Valmir Bispo (Superintendente da FCV-Fundação Curro Velho)
Relatora: Deize Botelho (Pontão Pororoca da Cidadania)
13h00 – Almoço
14h30 – Painéis: “Tecendo as Teias de Cultura”
Painelistas:
Nilton Silva, representante do Pará Comissão Nacional de Pontos de Cultura.
Deize Botelho, membro da Comissão Paraense de Pontos de Cultura.
Zhumar de Nazaré, representante do GT Amazônico na Comissão Nacional de Pontos de Cultura.
Zé Maria Reis, representante do GT GT Pontões e Redes na Comissão Nacional de Pontos de Cultura.
Walter Cedro, coordenação executiva da Teia Brasil.
Isaac Loureiro, coordenador da campanha “Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro”
16:30 – Paineis “Apresentando os Pontões de Cultura da Amazônia”
Pontão de Culrura Rede Amazônica de Protagonismo Juvenil (Ananindeua-PA)
Pontão de Cultura Digital do Tapajós (Santarém-PA)
Pontão de Cultura Acorda (Belém-PA)
Pontão de Cultura Pororoca da Cidadania (Marabá-PA)
Pontão de Cultura Malungo (Belém-PA)
Pontão de Cultura Abração (Belém-PA)
Pontão de Cultura Pé na Taba (Manauas-AM)
Pontão de Cultura A Bruxa Tá Solta (Boa Vista, RR)
18h30 – Jantar
19:30h – Inauguração do Infocentro Ananin Cultura Digital/Programa Navegapará, com a presença do prefeito Helder Barbalho, da governadora Ana Julia Carepa e do secretário Celio Turino.
20h30 – Mostra Artística (Praça da Bíblia, em Ananindeua)

06.03.2010 - Sábado
8:00 – Abertura do “Fórum Amazônica de Pontos de Cultura”
8:30 – Aprovação do Regimento Interno
9:30 - Grupos de Trabalho sobre as propostas à Teia Brasil, CNC e outros.
13:00 – Almoço
14:30 – Fóruns estaduais de Pontos de Cultura (simultâneos por estado) para discussão da organização interna em cada estado e eleição de representantes para as comissões estaduais e para a CNPdC
16:30 - Plenária final de aprovação das propostas
19:00 - Jantar
20h30 – Mostra Artística

07. 03.2010 - Domingo
Articulações “Tecendo as redes de pontos e Pontões de Cultura”
8h00 – Rumo ao Congresso Mundial IDEA2010 “Viva a Diversidade Viva, Abraçando as Artes de Transformação”
9h30 – Bate-papo de articulação para os GTs da CNPdC (Amazônico, Pontões e Redes, GT Indígena - criação)
11h30 – Coffe Break
12h00 - Oficinas temáticas (audiovisual, cultura popular e memória, cultura digital)
14h00 – Almoço
15h30 – Ação Tuxaua nos Pontos de Cultura da Amazônia
16h30 – Vivência de Despedida no Parque
18h30 – Jantar
19h30 - Mostra Artística: Roda de Carimbó no Iaçá e mostra Audiovisual