Informações do site www.amazoniadoc.com
Mostra ABD da Amazônia Legal quer discutir e mapear produção audiovisual na região
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Cena de “Serra Pelada, esperança não é sonho”, de Priscilla Brasil
A Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas do Pará (ABDeC) promove a I Mostra ABD da Amazônia Legal, de 5 a 8 de novembro, no auditório do IAP, uma das atividades paralelas do Amazônia Doc 2.
De acordo com a presidente da Associação, Dani Franco, o principal objetivo é realizar um mapeamento das melhores produções dos Estados que compõem a Amazônia Legal Brasileira – Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Roraima e Rondônia. A mostra também vai marcar a realização do Fórum do Audiovisual da Amazônia Legal (FAAL), em Belém.
A seleção dos filmes que integram a mostra foi feita por um comitê formado por membros da curadoria do festival e da própria ABDeC, nas categorias curta-metragens de ficção, incluindo animação, e documentários de curta, média ou longa-metragem. As inscrições foram restritas aos membros da ABDeC.
Os filmes selecionados foram: “Quilombagem” (RO); “Cabelo Seco no Encontro dos Rios” (PA); “Motocontínuo” (PA); “Comprometendo a Atuação” (MT); “Curtas do Amazonas” (AM); “Subindo a Serra” (PA); “Vai Passar a Banda” (AP); “Encantados” (PA); “Litânia da Velha” (MA); “Infernos” (MA); “Da Banca pra Fora” (TO); “Cinema de Bolso” (TO); “Vestígios do Tempo” (MT); e “Serra Pelada – Esperança não é Sonho” (PA).
“Compomos a mostra com filmes que já receberam alguma premiação, como é o caso de “Quilombagem”, de Rondônia, e de “Serra Pelada – Esperança Não é Sonho”, do Pará, que são vencedores do DOC TV; e filmes inéditos, como “Encantados” e “Subindo a Serra”, ambas produções paraenses feitas no segundo semestre deste ano”, diz a presidente da ABDeC-PA, Dani Franco.
Ela comenta que a diversidade de temas é o diferencial nesta mostra. “Os filmes são todos produzidos na Amazônia, mas não falam apenas dela. Os filmes do Maranhão, por exemplo, são extremamente poéticos e abordam personagens urbanos de São Luiz. Já outros, como por exemplo, o ‘Comprometendo a Atuação’, do Mato Grosso, que trata sobre futebol, abordam temas brasileiros de uma forma geral”. Algumas produções, ela ressalta, ganham em qualidade técnica, outras chamam atenção pela linguagem. “Há casos, como o do filme ‘Cabelo Seco no Encontro dos Rios’, que entrou por ter sido produzido através de um coletivo de Marabá, mostrando que existe uma grande necessidade de produção em todos os cantos da Amazônia, especialmente fora das capitais dos estados. Uma das premissas das ABDs, hoje, é de elevar a qualificação dos profissionais. Para isso, apostamos no fazer cinema sempre, pois não há melhor exercício para se fazer cinema, do que o próprio fazer”, complementa.
Durante o Amazônia Doc 2, a ABDeC também realiza uma programação pré-Fórum do Audiovisual da Amazônia Legal (FAAL), previsto para ser realizado em junho de 2011. Na programação, um mini-fórum que pretende esmiuçar questões relacionadas às políticas públicas do segmento audiovisual que possam ser comuns a todos os estados da Amazônia Legal.
(Texto: Ingrid Bico)
Mostra ABD da Amazônia Legal quer discutir e mapear produção audiovisual na região
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Cena de “Serra Pelada, esperança não é sonho”, de Priscilla Brasil
A Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas do Pará (ABDeC) promove a I Mostra ABD da Amazônia Legal, de 5 a 8 de novembro, no auditório do IAP, uma das atividades paralelas do Amazônia Doc 2.
De acordo com a presidente da Associação, Dani Franco, o principal objetivo é realizar um mapeamento das melhores produções dos Estados que compõem a Amazônia Legal Brasileira – Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Roraima e Rondônia. A mostra também vai marcar a realização do Fórum do Audiovisual da Amazônia Legal (FAAL), em Belém.
A seleção dos filmes que integram a mostra foi feita por um comitê formado por membros da curadoria do festival e da própria ABDeC, nas categorias curta-metragens de ficção, incluindo animação, e documentários de curta, média ou longa-metragem. As inscrições foram restritas aos membros da ABDeC.
Os filmes selecionados foram: “Quilombagem” (RO); “Cabelo Seco no Encontro dos Rios” (PA); “Motocontínuo” (PA); “Comprometendo a Atuação” (MT); “Curtas do Amazonas” (AM); “Subindo a Serra” (PA); “Vai Passar a Banda” (AP); “Encantados” (PA); “Litânia da Velha” (MA); “Infernos” (MA); “Da Banca pra Fora” (TO); “Cinema de Bolso” (TO); “Vestígios do Tempo” (MT); e “Serra Pelada – Esperança não é Sonho” (PA).
“Compomos a mostra com filmes que já receberam alguma premiação, como é o caso de “Quilombagem”, de Rondônia, e de “Serra Pelada – Esperança Não é Sonho”, do Pará, que são vencedores do DOC TV; e filmes inéditos, como “Encantados” e “Subindo a Serra”, ambas produções paraenses feitas no segundo semestre deste ano”, diz a presidente da ABDeC-PA, Dani Franco.
Ela comenta que a diversidade de temas é o diferencial nesta mostra. “Os filmes são todos produzidos na Amazônia, mas não falam apenas dela. Os filmes do Maranhão, por exemplo, são extremamente poéticos e abordam personagens urbanos de São Luiz. Já outros, como por exemplo, o ‘Comprometendo a Atuação’, do Mato Grosso, que trata sobre futebol, abordam temas brasileiros de uma forma geral”. Algumas produções, ela ressalta, ganham em qualidade técnica, outras chamam atenção pela linguagem. “Há casos, como o do filme ‘Cabelo Seco no Encontro dos Rios’, que entrou por ter sido produzido através de um coletivo de Marabá, mostrando que existe uma grande necessidade de produção em todos os cantos da Amazônia, especialmente fora das capitais dos estados. Uma das premissas das ABDs, hoje, é de elevar a qualificação dos profissionais. Para isso, apostamos no fazer cinema sempre, pois não há melhor exercício para se fazer cinema, do que o próprio fazer”, complementa.
Durante o Amazônia Doc 2, a ABDeC também realiza uma programação pré-Fórum do Audiovisual da Amazônia Legal (FAAL), previsto para ser realizado em junho de 2011. Na programação, um mini-fórum que pretende esmiuçar questões relacionadas às políticas públicas do segmento audiovisual que possam ser comuns a todos os estados da Amazônia Legal.
(Texto: Ingrid Bico)
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